quarta-feira, julho 29, 2015

Histórias do Planeta da Bola (13)... A Taça Latina (parte II)

Gre-No-Li, o trio sueco que conduziu o Milan
à glória na terceira edição da Taça Latina
Depois de Espanha e Portugal terem acolhido as duas primeiras edições da Taça Latina foi a vez de Itália abrir as portas a uma competição que havia já subido ao patamar internacional da fama futebolística. Turim e Milão foram as duas cidades que sedearam um certame que na sua terceira edição contou com os campeões nacionais de Itália, Portugal, e Espanha, respetivamente o Milan, o Sporting, e o Atlético de Madrid. Os campeões de França, o Nice, não marcaram presença, tendo a nação gaulesa sido representada pelo Lille. A primeira meia-final teve lugar em Milão, a 20 de junho, tendo o Estádio de San Siro como palco de um confronto que colocou frente a frente a turma da casa, o Milan, e o Atlético de Madrid. Milanistas em cuja formação brilhava um trio de craques nórdicos, três jogadores que marcaram uma geração – uma grande geração, há que sublinhá-lo – do futebol da Suécia, o país de onde eram originários Gunnar Gren, Gunnar Nordhal, e Nils Liedholm, os três artistas em questão. A sintonia entre os três era perfeita, tendo sido traduzida em épicos momentos futebolísticos, tanto ao serviço da seleção sueca como do Milan, emblema onde o trio Gre-No-Li – como seria batizado – encantou os tiffosi ao longo de seis temporadas. E na meia-final ante o Atlético os três suecos foram peças fundamentais para a conquista de um triunfo expressivo por parte do Milan, que inaugurou o marcador à passagem do minuto 18 por intermédio de Renosto. Quatro minutos volvidos foi a vez de Nordhal dilatar o marcador. No segundo tempo os campeões de Itália, que como curiosidade neste jogo vestiram uma camisola azul, contrariando assim a tradicional maglia rossenera – camisola negra e encarnada –, chegaram ao 3-0 de novo por intermédio de Renosto, aos 53 minutos. Com o jogo praticamente ganho o Milan abrandou e permitiu a Carlsson reduzir – aos 70 minutos – e dar alguma esperança aos espanhóis. Porém, e de modo a não sofrer uma desilusão, os italianos voltaram à carga, e aos 74 minutos Renosto fez o seu terceiro golo da tarde, selando assim o marcador em 4-1 a favor da sua equipa que assim avançava para a final.

O "violino" Vasques
No dia seguinte, no Stadio Comunale de Turim, Sporting e Lille deram vida a uma partida que terminou empatada por falta de... iluminação! No final do tempo regulamentar as equipas empatavam a uma bola – o tento dos portugueses foi marcado pelo violino Vasques, aos 56 minutos – sendo que com a noite a cair sobre Turim e o facto de o estádio não ter iluminação artificial fez com que a organização agendasse uma partida de desempate para o dia seguinte. Jogo este onde a festa do golo foi uma constante. Por uma dezena de ocasiões a bola beijou as malhas das duas balizas, seis por intermédio dos franceses e quatro pelos portugueses, que assim eram afastados da final. Vasques foi mais uma vez o leão em destaque, já que três dos quatro tentos sportinguistas foram da sua autoria, sendo o outro apontado por Caldeira.
Treinado pelo inglês Randolph Galloway o Sporting chegou a Itália em cima do encontro com o Lille, facto que a juntar ao aspeto de ter de disputar com os franceses dois jogos no período de 24 horas colocou os leões fisicamente... de rastos. O cansaço físico foi pois o principal adversário do Sporting na partida de apuramento dos 3º e 4º lugares diante dos madrilenos, ocorrida em San Siro, diante de 10.000 espetadores e apitada pelo italiano Giuseppe Carpani. Travassos ainda disfarçou o desgaste leonino quando aos oito minutos bateu Dauder e abriu o marcador. Sol de pouca dura, já que cinco minutos passados Carlsson repôs a igualdade com que atingiu o intervalo. No segundo tempo os portugueses caíram de produção, facto aproveitado pelos campeões de Espanha – orientados pelo mago Helenio Herrera – para fazer dois golos na reta final da partida que lhes concederam o lugar mais baixo do pódio.

O trio de arbitragem com os capitães do Milan e do Atlético de Madrid
antes do pontapé de saída da meia-final
O mesmo San Siro foi a 24 de junho o palco da grande final da prova, uma final sem grande história, já que o emblema da casa, o Milan atropelou autenticamente um Lille que pouca ou nenhuma resistência ofereceu ao longo dos 90 minutos. Ao intervalo a vantagem (3-0) milanista pecava por escassa, dado o caudal ofensivo que os pupilos de Lajos Czeizler evidenciavam. Nordhal, aos 32 e 37 minutos, e Burino, aos 40 minutos, foram os marcadores do Milan. Na segunda metade os italianos mantiveram a toada ofensiva, quase asfixiante sobre a baliza de Pierre Angel, postura premiada com a obtenção de mais dois golos – um por intermédio de Gunnar Nordhal e outro de Annovazzi. Com o apito final do suíço Eugen Scherz chegou a natural explosão de alegria dos tiffosi que lotaram as bancadas de San Siro. O Milan vencia assim de forma inquestionável a primeira das suas duas Taças Latinas.

Nomes e números:

Foto de jornal que retrata o primeiro golo milanista diante dos madrilenos
Meias-finais

Milan (Itália) – Atlético de Madrid (Espanha): 4-1
Sporting (Portugal) – Lille (França): 1-1/4-6 (desempate)

Jogo de atribuição dos 3º e 4º lugares

Atlético de Madrid (Espanha) – Sporting (Portugal): 3-1

Final

Milan (Itália) – Lille (França): 5-0

Data: 24 de junho de 1951
Estádio: San Siro, em Milão (Itália)
Árbitro: Eugen Scherz (Suíça)

Milan: Lorenzo Buffon, Arturo Silvestri, Andrea Bonomi, Carlo Annovazzi, Omero Tognon, Benigno De Grandi, Renzo Burini, Gunnar Gren, Gunnar Nordahl, Nils Liedholm, e Albano Vicariotto. Treinador: Lajos Czeizler.

Lille: Pierre Angel, Jacques Van Cappelen, Guy Poitevin, Albert Dubreucq, Marceau Somerlinck, Cor van der Hart, Erik Kuld Jensen, Bolek Tempowski, André Strappe, Jean Vincent, e Jean Lechantre. Treinador: André Cheuva.

Golos: 1-0 (Nordhal, aos 32m), 2-0 (Burini, aos 40m), 3-0 (Nordhal, aos 37m), 4-0 (Nordhal, aos 67m), 5-0 (Annovazzi, aos 70m).
A famosa squadra do Milan que triunfou na Taça Latina de 1951

1952: Visca el Barça!

Fase do jogo entre Barça e Juve
Dando seguimento ao sistema de rotatividade no que concerne ao acolhimento da Taça Latina por parte das quatro nações que integravam a competição, em 1952 foi a vez da França, e mais em concreto a deslumbrante cidade de Paris, servir de palco para receber os campeões nacionais de Itália, Portugal, Espanha, e claro, França, respetivamente, a Juventus, o Sporting, o Barcelona, e o Nice. Seria precisamente esta última equipa abrir as cerimónias, juntamente com os campeões de Portugal, no dia 25 de junho. A particularidade nesta quarta edição prendeu-se com o facto de que pela primeira vez se jogou à noite, com iluminação artificial. Assim foi pois desenrolado o duelo entre franceses e portugueses no Parque dos Príncipes, o qual teve início praticamente com o golo dos rapazes da Côte d' Azur, logo ao minuto oito, por intermédio de Carré. A iluminação parece ter encadeado os jogadores do Sporting que ao intervalo perdiam por 3-0! Na segunda parte os leões ainda reagiram, e no espaço de três minutos – entre os 62 e os 64 minutos – reduziram a desvantagem por intermédio de Veríssimo e Albano, mas logo depois Carré aplicava o golpe de morte ao fazer o 4-2 final.

O cartaz da grande final
No dia seguinte foi a vez do Barça e da Juve subirem ao relvado da catedral do futebol gaulês, para protagonizarem um encontro emotivo e cheio de golos. O Barcelona entrou ao ataque e logo ao minuto três Manchón fez o primeiro da noite, para à passagem dos 20 minutos Basora ampliar a vantagem catalã. À beira do descanso o inspirado Boniperti reduziu a desvantagem, mas no reatamento o mágico húngaro Kubala voltou a distanciar o Barça no marcador. O ataque dos campeões de Espanha estava endiabrado, e quatro minutos volvidos Basora fez o 4-1. A Vecchia Signora não baixou os braços e de novo Boniperti fez o gosto ao pé a dez minutos do apito final do francês Vincenti. Dois minutos antes do segundo tento transalpino Hansen desperdiçou uma grande penalidade a favor da Juve, ao permitir a defesa do mítico guardião Ramallets. 4-2 a favor do Barça que assim lograva atingir a sua segunda final da Taça Latina.
No encontro de atribuição dos terceiro e quarto lugares o Sporting voltou a andar à deriva no relvado do Parque dos Princípes. Com apenas 15 minutos de jogo disputados os lisboetas já perdiam por 3-0 (!) ante a Juventus – com golos de Boniperti (5m), Hansen (7m), e Vivolo (15m). Ainda antes do descanso João Martins – o tal que alguns anos mais tarde viria a apontar o primeiro golo da história das competições europeias organizadas pela UEFA – reduziu, e já na segunda parte o mesmo jogador fez de novo o gosto ao pé para selar o resultado final em 2-3. Treinados pela antiga lenda do futebol húngaro Gyorgy Sarosi – que havia brilhado em diversas edições da Taça Mitropa ao serviço do Ferencvaros – a Juve levava para casa o prémio de consolação, o terceiro lugar.

A loucura na chegada dos campeões à Catalunha
No dia 29 de junho e sob a arbitragem do português Rui dos Santos os holofotes do Parque dos Princípes centraram-se nas estrelas do Barcelona e do Nice, os dois finalistas da quarta edição da Taça Latina. Assistiu-se a uma partida equilibrada, em que o nulo teimava em não sair do marcador, um jogo em que os catalães encontraram pela frente uma equipa que contrariamente ao que havia feito a Juve na meia-final se opôs com vigor às investidas do perigoso ataque dos campeões de Espanha. Foi preciso esperar até ao minuto 79, altura em que o capitão César apontou o único golo do encontro a favor do Barça que assim arrecadava a sua segunda coroa de glória continental. Esta foi aliás uma temporada muito especial para o Barcelona, eternizada como a época das “5 Copas”. Cinco vitórias noutras tantas competições disputadas, um saldo que conferiu a imortalidade à equipa treinada pelo checoslovaco Ferdinand Daucik. À Taça Latina juntavam-se os títulos de campeão de Espanha, o de vencedor da Copa del Rey (Taça de Espanha), da Copa Eva Duarte (antecessora da atual supertaça espanhola), e da Copa Martini & Rossi (na época um torneio muito afamado em terras espanholas). Rezam as crónicas que a viagem dos catalães de Paris até Barcelona foi feita em clima de apoteose, com uma verdadeira caravana de carros e de motos a acompanhar os novos campeões da... Europa. A loucursa subiu de tom assim que a equipa chegou à Cidade Condal, onde a esperavam milhares de adeptos, orgulhosos dos seus rapazes. Com a taça nas mãos o capitão César subiu até à varanda do ayuntamiento – câmara municipal – para partilhar a doce conquista com o povo catalão.

Nomes e números:

Meias-finais

Nice (França) – Sporting (Portugal): 4-2
Barcelona (Espanha) – Juventus (Itália): 4-2

Jogo de atribuição dos 3º e 4º lugares

Juventus (Itália) – Sporting (Portugal): 3-2

Final

Barcelona (Espanha) – Nice (França): 1-0

Data: 29 de junho de 1952
Estádio: Parque dos Princípes, em Paris (França)
Árbitro: Rui dos Santos (Portugal)

Barcelona: Antoni Ramallets, Cheché Martín, Gustavo Biosca, Josep Seguer, Andreu Bosch Pujol, Jaime Escudero, Estanislao Basora, César Rodríguez, Ladislao Kubala, Emilio Aldecoa, e Eduardo Manchón. Treinador: Ferdinand Daucik.

Nice: Marcel Domingo, Mohamed Firoud, Alphonse Martinez, Pancho Gonzales, Guy Poitevin, Jean Belver, Jean Courteaux, Victor Nurenberg, Désiré Carré, Antoine Bonifaci, e Abdelaziz Ben Tifour. Treinador: Numa Andoire.

Golo: 1-0 (César, aos 79m).
Foi de camisola branca (ironia do destino) que o Barcelona somou
o seu segundo triunfo na Taça Latina

1953: Triunfo do futebol champanhe

Albert Batteux assiste do banco à exibição
da sua obra de arte
França, nação aristocrata, repleta de glamour, apaixonada pelas artes, e que olhou - durante várias décadas - com indiferença, e algum desprezo, o futebol, modalidade tão popular noutros pontos do globo mas que em terras gaulesas demorou a criar raízes. Foi preciso esperar até à década de 50 para ver o futebol despertar nos franceses uma ponta de curiosidade e ao mesmo tempo de fascínio! Tudo graças a Albert Batteux, uma ilustre figura considerada como o pai do futebol francês. O homem que lançou as sementes das gerações vencedoras do futebol gaulês, de Platini a Zidane, o criador de um estilo de jogo tecnicamente elegante eternizado como... o futebol champanhe. Foi precisamente este o estilo que imperou na quinta edição da Taça Latina, que pela segunda vez decorreu em solo português, desta feita, e para além de Lisboa, também na cidade do Porto. A capital engalanou-se no dia 4 de junho de 1953 para ver o seu Sporting – campeão nacional em título – iniciar uma campanha que se sonhava ser de glória. Na verdade, toda a nação sportinguista suspirava pelo título que faltava conquistar aos leões, precisamente a prova internacional. No entanto, no Estádio Nacional as coisas não correram de feição aos pupilos de Randolph Galloway na meia-final diante do Milan, equipa que marcou presença no evento em substituição do campeão italiano de então, o Inter. A partida não começou da melhor forma para os portugueses, os quais cedo se viram privados de Joaquim Pacheco que teve de abandonar o campo por lesão. Ora, como na altura não eram permitidas substituições os lisboetas tiveram de jogar o resto do encontro com menos um jogador. Mesmo assim, Vasques, a um minuto do intervalo, inaugurou o marcador, que seria igualado aos 66 minutos por intermédio de um dos três suecos dos milanistas, neste caso Gunnar Nordhal. A jogar com mais um elemento os italianos intensificaram a pressão sobre os rapazes de Galloway e volvidos quatro minutos o mesmo Nordhal colocaria o Milan na liderança do marcador. Oito minutos depois o guardião Carlos Gomes tornou-se herói ao defender uma grande penalidade apontada por Nils Liedholm, mantendo desta forma o Sporting vivo em campo. Este lance galvanizou os portugueses, e eis que a um minuto dos 90 João Martins fez explodir de alegria as bancadas ao restabelecer a igualdade. Perante isto houve então a necessidade de um prolongamento, período este onde os locais começaram melhor, já que o endiabrado Martins voltou a festejar um golo. Porém, a quatro minutos do término do tempo extra, e quando os leões já pensavam na final, eis que Liedholm aparece em off-side para... fazer o empate. De nada valeram os protestos leoninos, que assim eram obrigados a um novo prolongamento, este mais curto, de 10 minutos. E no derradeiro minuto deste segundo tempo extra Frignani despejou um verdadeiro balde de água gelada sobre os lisboetas ao fazer o golo do triunfo milanista, o 4-3 final.

O Napoleão do futebol francês:
Raymond Kopa
Na outra meia-final, disputada no Porto, eis que surgiu o tal futebol champanhe protagonizado pelos campeões de França, o Stade Reims. Idealizado por Albert Batteux este estilo futebolístico encantou a Europa graças à sua beleza técnico-tática. No retângulo de jogo onze monsieurs davam vida ao inovador esquema de Batteux, mas um particular destacava-se dos demais, Raymond Kopa, de seu nome. O Napoleão do futebol gaulês, como ficou eternizado na história, era a grande estrela daquele pequeno clube que conquistou os franceses – e o resto do Velho Continente – na década de 50. Ele foi um dos principais responsáveis pela passagem do Reims à final da Taça Latina de 1953 após bater o Valência – representante espanhol na ausência do campeão Barcelona – por 2-1.
Valência que no jogo de atribuição dos terceiro e quartos lugares não teve garras para travar um aguerrido Sporting, que de orgulho ferido esmagou os espanhóis por 4-1, com golos de Vasques e Martins, cada um deles com dois tentos na conta pessoal.
A final, arbitrada pelo portuense Viera da Costa, foi mais um recital de bem jogar do Stade Reims. Logo aos 31 minutos Kopa abriu o marcador perante um Milan a quem nem o talentoso trio de suecos – Gunnar Gren, Gunnar Nordhal, e Nils Liedholm – valeria para evitar uma concludente derrota por 3-0. Méano, aos 53 minutos, e de novo Raymond Kopa, à passagem do minuto 75, derão expressão ao merecido triunfo do... futebol champanhe do Stade Reims.

Números e nomes:

Meias-finais

Sporting (Portugal) – Milan (Itália): 3-4
Stade Reims (França) – Valência (Espanha): 2-1

Jogo de atribuição dos terceiro e quarto lugares

Sporting (Portugal) – Valência (Espanha): 4-1

Final

Stade Reims (França) – Milan (Itália): 3-0

Data: 7 de junho de 1953
Árbitro: Vieira da Costa (Portugal)
Estádio: Nacional, em Lisboa (Portugal)

Stade Reims: Paul Sinibaldi, Simon Zimny, Roger Marche, Armand Penverne, Robert Jonquet, Raymond Cicci, Abraham Appel, Léon Glovacki, Raymond Kopa, Jean Templin, e Francis Méano: Treinador: Albert Batteux.

Milan: Lorenzo Buffon, Arturo Silvestri, Francesco Zagatti, Carlo Annovazzi, Omero Tognon, Celestino Celio, Renzo Burini, Gunnar Gren, Gunnar Nordahl, Nils Liedholm, e Amleto Frignani. Treinador: Mario Sperone.

Golos: 1-0 (Kopa, aos 31m), 2-0 (Méano, aos 53m), 3-0 (Kopa, aos 75m).
Stade Reims posa com a Taça Latina de 53

DEDICADO À MEMÓRIA DO MEU PAI...



segunda-feira, julho 27, 2015

Flashes do Grécia 2015/Europeu de Sub-19 (15)...

Final

Espanha - Rússia: 2-0

Golos: Mayoral, Nahuel

Espanha saboreou pela sétima vez na sua história a conquista de um título europeu de sub-19...

Flashes do Grécia 2015/Europeu de Sub-19 (14)...

Meias-finais

Rússia - Grécia: 4-0

Golos: Chernov (2), Gasilin, Sheydaev

Sem espinhas, assim foi a passagem dos russos ao jogo decisivo do torneio...

Flashes do Grécia 2015/Europeu de Sub-19 (13)...

Meias-finais

França - Espanha: 0-2

Golos: Arsensio (2)

Da teoria à prática o caminho é longo e por vezes sinuoso, que o diga a favorita França...

Flashes do Grécia 2015/Europeu de Sub-19 (12)...

Grupo B / 3ª Jornada

Rússia - Alemanha: 2-2

Golos: Bezdenezhnykh, Kehrer (a.g.) / Kehrer, Werner

Noite de empates em jornada decisiva ditou adeus dos campeões em título...

Flashes do Grécia 2015/Europeu de Sub-19 (11)...

Grupo B / 3ª Jornada

Espanha - Holanda: 1-1

Golos: Mirani (a.g.) / van Amersfoort

Empate bastou para ibéricos fazerem la fiesta...

Flashes do Grécia 2015/Europeu de Sub-19 (10)...

Grupo A / 3ª Jornada

França - Grécia: 2-0

Golos: Diakhaby, Dembele

Franceses fazem o pleno (de vitórias) e assumem-se como candidatos à coroa continental...

Flashes do Grécia 2015/Europeu de Sub-19 (9)...

Grupo A / 3ª Jornada

Ucrânia - Áustria: 2-2

Golos: Zubkov, Luchkevych / Kvasina (2)

Ninguém se ficou a rir na despedida do Euro grego...



Flashes do Grécia 2015/Europeu de Sub-19 (8)...

Grupo B / 2ª Jornada

Espanha - Rússia: 1-3

Golos: Mayoral / Barinov, Gasilin, Sheydaev

Russos vencem e colocam grupo em pé de igualdade...

Flashes do Grécia 2015/Europeu de Sub-19 (7)...

Grupo B / 2ª Jornada

Alemanha - Holanda: 1-0

Golo: Rizzo

Em cima da meta (89 minutos) Gianluca Rizzo manteve os germânicos na corrida pelo apuramento...

Flashes do Grécia 2015/Europeu de Sub-19 (6)...

Grupo A / 2ª Jornada

Ucrânia - França: 1-3

Golos: Zubkov / Guirassy, Dembele, Lukyanchuk (a.g.)

Les petits blues avançam com toda a pujança para a fase seguinte...

Flashes do Grécia 2015/Europeu de Sub-19 (5)...

Grupo A / 2ª Jornada

Grécia - Áustria: 0-0

Nulo agradou mais a gregos do que a troianos (austríacos)...

Flashes do Grécia 2015/Europeu de Sub-19 (4)...

Grupo B / 1ª Jornada

Holanda - Rússia: 1-0

Golo: van Amersfoort 

Russos digeriram mal a laranja no arranque do banquete...

Flashes do Grécia 2015/Europeu de Sub-19 (3)...

Grupo B / 1ª Jornada

Alemanha - Espanha: 0-3

Golos: Merino, Mayoral, Nahuel

La Rojita vulgarizou os atuais detentores do ceptro europeu da categoria...

Flashes do Grécia 2015/Europeu de Sub-19 (2)...

Grupo A / 1ª Jornada

Grécia - Ucrânia: 2-0 

Golos: Orfanidis, Karachalios

Anfitriões oferecem alegria desportiva a um povo em sofrimento económico!!!...

Flashes do Grécia 2015/Europeu de Sub-19 (1)...

Grupo A / 1ª Jornada

Áustria - França: 0-1

Golo: Blin

Golo solitário de Alexis Blin rasgou sorrisos de felicidade na armada gaulesa...

quarta-feira, julho 22, 2015

Adeus PAI...

PAI
À dor permanente da partida da mãe há dois anos atrás junta-se agora outra dor, a do teu adeus. Por agora as palavras evaporam-se, as lágrimas secam, e o coração aperta de dor, mas ainda com a lucidez de expressar o orgulho que sinto em ser teu filho, e o amor que nos irá unir para todo o sempre. Certeza tenho uma: de que agora em diante terei duas estrelas no céu a guiar o meu caminho, TU e a MÃE.
Descansa em paz...
 
20 de julho de 2015

Mundial de Futebol de Praia/Portugal 2015 (32)...

Final

Portugal - Tahiti: 5-3

Golos: Madjer, Belchior, Coimbra, Bruno Novo, Alan / Li Fung Kuee (2), Labaste

PORTUGAL COROADO EM CASA COMO O NOVO REI DO BEACH SOCCER PLANETÁRIO...

Mundial de Futebol de Praia/Portugal 2015 (31)...

Jogo de atribuição dos 3º e 4º lugares

Itália - Rússia: 2-5

Golos: Palmacci, Marinai / Peremitin (2), Shaikov, Romanov, Paporotnyi

Czars do beach soccer levam para casa o bronze...

Mundial de Futebol de Praia/Portugal 2015 (30)...

Meias-finais

Portugal - Rússia: 4-2

Golos: Bé (2), Jordan, Bruno Novo / Makarov, Shishin

Garra e arte lusitana derrubaram bi-campeões mundiais em título...

Mundial de Futebol de Praia/Portugal 2015 (29)...

Meias-finais

Itália - Tahiti: 6-6 (1-3 nas grandes penalidades)

Golos: Gori (2), Palmacci, Ramacciotti, Di Palma, Corosiniti / Bennett (2), Taiarui, Labaste, Tavanae, Tepa

Tahiti segura a maior proeza da história do seu beach soccer: a final de um Mundial...

sexta-feira, julho 17, 2015

Mundial de Futebol de Praia/Portugal 2015 (28)...

Quartos-de-final

Tahiti - Irão: 5-4

Golos: Bennett (2), Tepa, Li Fung Kuee, Taiarui / Ahmadzadeh, Morshedi, Mesigar, Mokhtari

Tahiti vence duelo emocionante marcado pelo equilíbrio e pela incerteza no marcador...

Mundial de Futebol de Praia/Portugal 2015 (27)...

Quartos-de-final 

Itália - Japão: 3-2

Golos: Zurlo (2); Ramacciotti / Ozu, Goto

Squadra Azzurra viu-se e desejou-se para eliminar nipónicos...

Mundial de Futebol de Praia/Portugal 2015 (26)...

Quartos-de-final

Portugal - Suíça: 7-3

Golos: Madjer (3), Andrade, Belchior, Coimbra, Leu (a.g.) / Ott (2), Stankovic

Embalados pela magia de Madjer, Portugal segue viagem rumo ao sonho...

Mundial de Futebol de Praia/Portugal 2015 (25)...

Quartos-de-final

Brasil - Rússia: 5-6 (após prolongamento)

Golos: Mão, Datinha, Bokinha, Mauricinho, Bruno Xavier / Paporotnyi, Shkarin, Shishin, Peremitin, Romanov, Shaikov

Czars da areia precisaram de horas extras para vencerem final antecipada...

quarta-feira, julho 15, 2015

Mundial de Futebol de Praia/Portugal 2015 (24)...

Grupo D / 3ª Jornada

Paraguai - Madagáscar: 4-2

Golos: Moran (2), Lopez, Rolon / Bernardin (2)

Sul-americanos dizem adeus ao Mundial com um sorriso...

Mundial de Futebol de Praia/Portugal 2015 (23)...

Grupo D / 3ª Jornada

Rússia - Tahiti: 6-7

Golos: Bukhlitskiy, Shisin, Paporotnyi, Krash, Romanov, Makarov / Li Kuee (4), Jo, Tainui, Taiarui

Tahiti surpreende atuais detentores do ceptro mundial e conquista lugar mais alto do grupo...

Mundial de Futebol de Praia/Portugal 2015 (22)...

Grupo C / 3ª Jornada

Brasil - Espanha: 2-1

Golos: Rodrigo (2) / Merida

Brasil envia vice-campeões do Mundo para casa mais cedo do que o previsto...

Mundial de Futebol de Praia/Portugal 2015 (21)...

Grupo C / 3ª Jornada

México - Irão: 2-3

Golos: Gomez, Villa / Akbari, Ahmadzadeh, Dara

Asiáticos sofreram na reta final do encontro mas garantiram apuramento para a fase seguinte...

terça-feira, julho 14, 2015

Mundial de Futebol de Praia/Portugal 2015 (20)...

Grupo B / 3ª Jornada

Omã - Costa Rica: 7-2

Golos: Hani (2), Yahya (2), Ishaq (2), Ghaith / Johnson (2)

Asiáticos despedem-se do Mundial de Espinho com uma vitória gorda...

Mundial de Futebol de Praia/Portugal 2015 (19)...

Grupo B / 3ª Jornada

Suíça - Itália: 4-6

Golos: Ott (2), Stankovic, Schirinzi / Palmacci (2), Zurlo, Gori, Marinai, Frainetti

Squadra Azzurra sobe ao topo do seu grupo...

Mundial de Futebol de Praia/Portugal 2015 (18)...

Grupo A / 3ª Jornada

Japão - Senegal: 4-3

Golos: Goto, Tabata, Matsuo, Akaguma / Faye, Ndoye, Fall

Samurais foram mais fortes que os feiticeiros africanos na batalha pela qualificação para a fase seguinte...

Mundial de Futebol de Praia/Portugal 2015 (17)...

Grupo A / 3ª Jornada

Portugal - Argentina: 7-2

Golos: Madjer (2), Alan (2), Belchior, Zé Maria, Torres / Sirico, S. Hilaire

Portugal esmaga Argentina e abre a porta dos quartos (de final)...

Mundial de Futebol de Praia/Portugal 2015 (16)...

Grupo D / 2ª Jornada

Paraguai - Tahiti: 5-7

Golos: Moran (3), Lopez, Barreto / Labaste (2), Tavanae, Zaveroni, Angel, Tepa, Taiarui

Tahiti mostra o porquê de ser atualmente uma das seleções mais encantadoras do planeta do beach soccer...

Mundial de Futebol de Praia/Portugal 2015 (15)...

Grupo D / 2ª Jornada

Madagáscar - Rússia: 2-4

Golos: Bernardin (2), Toki / Romanov (2), Leonov, Krash

Aventura mundialista do estreante Madagáscar termina ante a poderosa Rússia...

Mundial de Futebol de Praia/Portugal 2015 (14)...

Grupo C / 2ª Jornada

Irão - Brasil: 3-4

Golos: Akbari (2), Ahmadzadeh / Fernando DDI, Bruno Xavier, Bokinha, Mauricinho

Canarinhos estiveram quase a ser surpreendidos pelos... surpreendentes iranianos...

Mundial de Futebol de Praia/Portugal 2015 (13)...

Grupo C / 2ª Jornada

México - Espanha: 1-3

Golos: Maldonado / Llorenc, Nico, Antonio

La Roja corrige mau arranque e envia mexicanos para casa...