quinta-feira, dezembro 18, 2025
Flashes da Taça Intercontinental da FIFA de 2025 (5)
domingo, dezembro 14, 2025
Flashes da Taça Intercontinental da FIFA de 2025 (4)
Flashes da Taça Intercontinental da FIFA de 2025 (3)
2.ª eliminatória
Cruz Azul (México) - Flamengo (Brasil): 1.2
Golos: Sanchez / De Arrascaeta (2)
Embalado pela recente conquista da Libertadores o Mengão avança para o play-off...
Flashes da Taça Intercontinental da FIFA de 2025 (2)
2.ª eliminatória
Al-Ahli Jeddah (Arábia Saudita) - Pyramids FC (Egito): 1-3
Golos: Toney / Mayele (3)
Congolês Fiston Mayele vestiu a capa de herói...
Flashes da Taça Intercontinental da FIFA de 2025 (1)
quinta-feira, novembro 13, 2025
Jogos Memoráveis (11)... AEK Atenas - Braga (Taça das Taças 1966/67)
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| O Sporting de Braga perfilado no Estádio Filadélfia na antecâmara da estreia europeia |
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| Luciano |
O único golo do jogo foi marcado por Luciano, à passagem do minuto 24, tento esse que é assim descrito por Cruz dos Santos: «Dos pés de Perrichon a bola foi aos pés de Balopoulos, que impressionado pela proximidade de Luciano atrasou a bola ao seu guarda-redes, que partira ao seu encontro. O toque foi desviado por Maniateas, e este ultrapassado pela bola que foi aos pés de Luciano. O bracarense evitou o seu mergulho e com o esférico já quase a escapar-se no lado direito, pela linha de cabeceira, teve a arte a serenidade para lhe dar o pontapé decisivo». O Braga não só resistia ao ímpeto inicial do adversário como conseguia colocar-se em vantagem no marcador. Defensivamente, os minhotos realizaram um jogo sólido, perante um AEK que substituiu a sua menor capacidade técnica por um futebol viril e rude. O Braga – que no onze inicial apresentou oito elementos que meses antes haviam conquistado a Taça de Portugal – percebeu isso cedo, e com calma e querer levou a “água ao seu moinho”. Diante de 40.000 pessoas – lotação esgotada – o espírito coletivo dos portugueses imperou, defendendo com estoicismo durante mais de uma hora o precioso golo de Luciano. Diante de 40.000 infernais almas gregas, e perante a atitude incorreta e violenta do AEK, cuja agressividade para lá da lei patenteada pelos seus jogadores não foi punida como devia pelo árbitro da partida, que quiçá amedrontado com o ambiente escaldante que se fazia sentir em redor do relvado perdoou em diversas ocasiões expulsões aos locais. Velocidade e rudeza eram na opinião de Cruz dos Santos os principais argumentos de uma equipa que praticou um futebol de técnica modesta e que neste campo não se podia comprar com a técnica mais evoluída do Braga.
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| A comitiva bracarense que viajou para Atenas |
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| Cumprimento aos portugueses antes do apito inicial em Atenas |
Naturalmente
feliz com este triunfo estava o treinador Fernando Caiado, que nas cabines era,
porém, cauteloso na euforia, ao dizer que «o ovo só é nosso quando estiver na
mão», por outras palavras, que a eliminatória ainda não estava resolvida. «Só
depois do jogo de Braga é que sabemos quem passa à fase seguinte. É preciso
muito cuidado. Os gregos tecnicamente não são famosos, mas são muito fortes e
rápidos. Em Braga não poderemos jogar tão fechados e o jogo é capaz de ser outro.
(Neste jogo) Os nossos jogadores revelaram nervosismo e inexperiência, mas
fiquei satisfeito por ter visto na equipa magnifico coletivismo», disse Caiado
ao jornalista de A Bola. E em
Braga uma nova vitória, desta feita por 3-2, garantiriam a passagem dos
portugueses à ronda seguinte, onde seriam afastados da prova pelos húngaros do
Gyori ETO. Mas para
a história fica mesmo este batismo europeu do Sporting Clube de Braga num encontro
arbitrado pelo húngaro Lajos Horvath, e onde os dois conjuntos alinharam da
seguinte forma: AEK Atenas – Theodoros Maniateas, Aleko Sofianidis, Fotis
Balopoulos, Nikos Stathopoulos, Tasos Vasiliou, Giorgos Karafeskos, Stelios
Skevofilakas, Spiros Pomonis, Vasilis Mastrakoulis, Mimis Papaioannou.
Treinador: Trifon Tzanetis. Braga – Armando,
José Maria Azevedo, Joaquim Coimbra, José Manuel, Luciano, José Neto, Bino, Ribeiro,
Mário Espingardeiro, Perrichon, Estêvão. Treinador: Fernando Caiado.
O guarda-redes Armando foi um dos esteios do Braga na Grécia
quinta-feira, novembro 06, 2025
Efemérides do Futebol (55)... A primeira vez que o rei foi a Wembley entregar a FA Cup
Subir
a escadaria de Wembley rumo à tribuna para receber a FA Cup das mãos da realeza é um dos sonhos de qualquer futebolista
que atue na Velha Albion. Foi, é e
será, ou não fosse a Taça de Inglaterra uma das competições mais mediática do
planeta. Esta “imagem” secular – do rei a entregar a taça a capitão da equipa
vencedora – faz parte da memória visual de todos aqueles que, como eu,
assistiam nos anos 80 e 90 à final da Taça de Inglaterra aos sábados à tarde
numa época em que futebol internacional em direto na televisão era coisa rara. Vem
esta memória a propósito da primeira vez em que Sua Majestade abrilhantou com a
sua presença aquela que é a competição de futebol mais antiga do Mundo,
precisamente a FA Cup, nascida em
1871. Porém, o ritual de ver o rei presenciar o jogo mais aguardado e desejado
de cada época do futebol inglês e no final premiar o campeão com o majestoso
troféu, só iria acontecer na segunda década do século XX, numa altura em que a
competição era já o evento desportivo mais popular da nação britânica. Estávamos,
pois, em 1914, na temporada de 13/14 mais concretamente, quando o rei George V
se tornou no primeiro monarca a assistir a uma final de taça. Frente a frente
estiveram as equipas do Burnley e do Liverpool, com a vitória a pertencer aos
primeiros por 1-0, graças a um tento de Bert Freeman. Foi, aliás, a primeira vez que
ambas as equipas marcaram presença numa FA
Cup final. A presença de membros da realeza em jogos de futebol começou a
ser notada no início do século XX, quando até então, isto é, no século XIX, os
convidados de honra para assistir a jogos de futebol eram oriundos da aristocracia
inglesa e membros da Football Association
(Federação Inglesa de Futebol). E reza a história que foi precisamente um
membro da aristocracia inglesa, Lord Derby de seu nome, que em 1914 terá
convidado o rei George V a marcar presença na final da taça, disputada naquele
ano – e pela última vez – no Crystal Palace de Londres, e a entregar posteriormente
o troféu ao capitão da equipa vencedora. O ritual pegou de estaca, e desde
então esta é uma imagem mítica em cada final da taça inglesa, sendo que quando
o rei não pode marcar presença se faz representar por outro membro da Casa
Real.
segunda-feira, agosto 25, 2025
Caderneta de Cromos (7): Campeonato do Mundo de 1950
sábado, agosto 16, 2025
Caderneta de Cromos (6): Campeonato do Mundo de 1938
Caderneta de Cromos (5): Campeonato do Mundo de 1934


























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