domingo, dezembro 14, 2025
Flashes da Taça Intercontinental da FIFA de 2025 (4)
Flashes da Taça Intercontinental da FIFA de 2025 (3)
2.ª eliminatória
Cruz Azul (México) - Flamengo (Brasil): 1.2
Golos: Sanchez / De Arrascaeta (2)
Embalado pela recente conquista da Libertadores o Mengão avança para o play-off...
Flashes da Taça Intercontinental da FIFA de 2025 (2)
2.ª eliminatória
Al-Ahli Jeddah (Arábia Saudita) - Pyramids FC (Egito): 1-3
Golos: Toney / Mayele (3)
Congolês Fiston Mayele vestiu a capa de herói...
Flashes da Taça Intercontinental da FIFA de 2025 (1)
quinta-feira, novembro 13, 2025
Jogos Memoráveis (11)... AEK Atenas - Braga (Taça das Taças 1966/67)
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| O Sporting de Braga perfilado no Estádio Filadélfia na antecâmara da estreia europeia |
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| Luciano |
O único golo do jogo foi marcado por Luciano, à passagem do minuto 24, tento esse que é assim descrito por Cruz dos Santos: «Dos pés de Perrichon a bola foi aos pés de Balopoulos, que impressionado pela proximidade de Luciano atrasou a bola ao seu guarda-redes, que partira ao seu encontro. O toque foi desviado por Maniateas, e este ultrapassado pela bola que foi aos pés de Luciano. O bracarense evitou o seu mergulho e com o esférico já quase a escapar-se no lado direito, pela linha de cabeceira, teve a arte a serenidade para lhe dar o pontapé decisivo». O Braga não só resistia ao ímpeto inicial do adversário como conseguia colocar-se em vantagem no marcador. Defensivamente, os minhotos realizaram um jogo sólido, perante um AEK que substituiu a sua menor capacidade técnica por um futebol viril e rude. O Braga – que no onze inicial apresentou oito elementos que meses antes haviam conquistado a Taça de Portugal – percebeu isso cedo, e com calma e querer levou a “água ao seu moinho”. Diante de 40.000 pessoas – lotação esgotada – o espírito coletivo dos portugueses imperou, defendendo com estoicismo durante mais de uma hora o precioso golo de Luciano. Diante de 40.000 infernais almas gregas, e perante a atitude incorreta e violenta do AEK, cuja agressividade para lá da lei patenteada pelos seus jogadores não foi punida como devia pelo árbitro da partida, que quiçá amedrontado com o ambiente escaldante que se fazia sentir em redor do relvado perdoou em diversas ocasiões expulsões aos locais. Velocidade e rudeza eram na opinião de Cruz dos Santos os principais argumentos de uma equipa que praticou um futebol de técnica modesta e que neste campo não se podia comprar com a técnica mais evoluída do Braga.
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| A comitiva bracarense que viajou para Atenas |
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| Cumprimento aos portugueses antes do apito inicial em Atenas |
Naturalmente
feliz com este triunfo estava o treinador Fernando Caiado, que nas cabines era,
porém, cauteloso na euforia, ao dizer que «o ovo só é nosso quando estiver na
mão», por outras palavras, que a eliminatória ainda não estava resolvida. «Só
depois do jogo de Braga é que sabemos quem passa à fase seguinte. É preciso
muito cuidado. Os gregos tecnicamente não são famosos, mas são muito fortes e
rápidos. Em Braga não poderemos jogar tão fechados e o jogo é capaz de ser outro.
(Neste jogo) Os nossos jogadores revelaram nervosismo e inexperiência, mas
fiquei satisfeito por ter visto na equipa magnifico coletivismo», disse Caiado
ao jornalista de A Bola. E em
Braga uma nova vitória, desta feita por 3-2, garantiriam a passagem dos
portugueses à ronda seguinte, onde seriam afastados da prova pelos húngaros do
Gyori ETO. Mas para
a história fica mesmo este batismo europeu do Sporting Clube de Braga num encontro
arbitrado pelo húngaro Lajos Horvath, e onde os dois conjuntos alinharam da
seguinte forma: AEK Atenas – Theodoros Maniateas, Aleko Sofianidis, Fotis
Balopoulos, Nikos Stathopoulos, Tasos Vasiliou, Giorgos Karafeskos, Stelios
Skevofilakas, Spiros Pomonis, Vasilis Mastrakoulis, Mimis Papaioannou.
Treinador: Trifon Tzanetis. Braga – Armando,
José Maria Azevedo, Joaquim Coimbra, José Manuel, Luciano, José Neto, Bino, Ribeiro,
Mário Espingardeiro, Perrichon, Estêvão. Treinador: Fernando Caiado.
O guarda-redes Armando foi um dos esteios do Braga na Grécia
quinta-feira, novembro 06, 2025
Efemérides do Futebol (55)... A primeira vez que o rei foi a Wembley entregar a FA Cup
Subir
a escadaria de Wembley rumo à tribuna para receber a FA Cup das mãos da realeza é um dos sonhos de qualquer futebolista
que atue na Velha Albion. Foi, é e
será, ou não fosse a Taça de Inglaterra uma das competições mais mediática do
planeta. Esta “imagem” secular – do rei a entregar a taça a capitão da equipa
vencedora – faz parte da memória visual de todos aqueles que, como eu,
assistiam nos anos 80 e 90 à final da Taça de Inglaterra aos sábados à tarde
numa época em que futebol internacional em direto na televisão era coisa rara. Vem
esta memória a propósito da primeira vez em que Sua Majestade abrilhantou com a
sua presença aquela que é a competição de futebol mais antiga do Mundo,
precisamente a FA Cup, nascida em
1871. Porém, o ritual de ver o rei presenciar o jogo mais aguardado e desejado
de cada época do futebol inglês e no final premiar o campeão com o majestoso
troféu, só iria acontecer na segunda década do século XX, numa altura em que a
competição era já o evento desportivo mais popular da nação britânica. Estávamos,
pois, em 1914, na temporada de 13/14 mais concretamente, quando o rei George V
se tornou no primeiro monarca a assistir a uma final de taça. Frente a frente
estiveram as equipas do Burnley e do Liverpool, com a vitória a pertencer aos
primeiros por 1-0, graças a um tento de Bert Freeman. Foi, aliás, a primeira vez que
ambas as equipas marcaram presença numa FA
Cup final. A presença de membros da realeza em jogos de futebol começou a
ser notada no início do século XX, quando até então, isto é, no século XIX, os
convidados de honra para assistir a jogos de futebol eram oriundos da aristocracia
inglesa e membros da Football Association
(Federação Inglesa de Futebol). E reza a história que foi precisamente um
membro da aristocracia inglesa, Lord Derby de seu nome, que em 1914 terá
convidado o rei George V a marcar presença na final da taça, disputada naquele
ano – e pela última vez – no Crystal Palace de Londres, e a entregar posteriormente
o troféu ao capitão da equipa vencedora. O ritual pegou de estaca, e desde
então esta é uma imagem mítica em cada final da taça inglesa, sendo que quando
o rei não pode marcar presença se faz representar por outro membro da Casa
Real.
segunda-feira, agosto 25, 2025
Caderneta de Cromos (7): Campeonato do Mundo de 1950
sábado, agosto 16, 2025
Caderneta de Cromos (6): Campeonato do Mundo de 1938
Caderneta de Cromos (5): Campeonato do Mundo de 1934
























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