E os candidatos para o Melhor Onze de 2006 são:
Guarda-Redes
Buffon (Juventus e Itália)
Títular indiscutível das balizas da Juve e da Squadra Azzurra. Para muito o melhor do Mundo na sua posição. E o visitante, o que diz?
Lehman (Arsenal e Alemanha)
Relegou para o banco da selecção alemã o mítico Oliver Kahn, assumindo o papel de titular da equipa germânica durante o Mundial 2006. No seu clube, o Arsenal, foi pedra base para a chegada da equipa à final da Champions 2006. Defendeu um penalty no último minuto de jogo da 2ª mão das meias-finais ante o Villareal que ditou a presença dos gunners na final de Paris. A par de Henry foi a estrela do clube londrino em 2006.
Víctor Valdes (Barcelona e Espanha)
O fantasma de Zubizarreta parece ter sido “eliminado” de vez da baliza do Barcelona. Depois das tentativas falhadas com as aquisições de Vítor Baía, Hesp, Rustu, Bonano, Dutruel e Robert Enke, os catalães parecem ter finalmente encontrado o sucessor de Andoni Zubizarreta. Apesar de ainda muito jovem Valdes, um produto das escolas do Barça, não teve medo da responsabilidade e foi um dos responsáveis pelo sucesso do clube em 2006.
(escolha um destes três candidatos para o posto citado)
Defesa Direito
Zambrotta (Barcelona e Itália)
Eficaz quanto baste no que toca a defender e extremamente perigoso na arte de atacar. Titular absoluto na campanha gloriosa da Itália no Mundial 2006. Não faltaram por isso clubes interessados na sua contratação após o escândalo “Calcio caos” que atirou a Juve, sua anterior equipa, para a Série B italiana. Escolheu o Barça, sendo actualmente uma pedra fundamental na equipa espanhola.
Sagnol (Bayern Munique e França)
Dá pouco nas vistas durante os jogos, mas acaba sempre por ser dos melhores jogadores em campo. Que o digam a selecção francesa e o Bayern de Munique, que não dispensam os seus serviços por nada deste Mundo. Dos melhores laterais direitos franceses de todos os tempos, na nossa opinião.
Daniel Alves (Sevilha e Brasil)
Um ilustre desconhecido que depressa se tornou num dos mais cobiçados laterias-direitos do Mundo. E tal não é para admirar pois defende muito bem e ataca ainda melhor, não sendo absurdo da nossa parte se dissermos que estamos perante o sucessor de Cafú na selecção brasileira.
(escolha um destes três candidatos para o posto citado)
Defesa Esquerdo
Grosso (Inter e Itália)
Ora aqui está outro ilustre desconhecido, até há bem pouco tempo, e que num ápice se tornou numa das estrelas para o lugar esquerdo da defesa do planeta da bola. O Mundial 2006 tirou-o do anonimato. Tornou-se titular da equipa italiana (marcou o penalty da vitória na final diante da França), rubricando grandes exibições que lhe valeriam a transferência (já esta época) do modesto Palermo para o colosso Inter de Milão.
Lahm (Bayern de Munique e Alemanha)
Que grande revelação esta! A par do seu compatriota Podolski foi eleito o melhor jovem jogador do Mundial 2006, e melhor defesa-esquerdo da prova. Um jogador que está em constante apoio aos avançados das suas equipas, marcando por vezes golos de belo efeito, como se de um ponta-de-lança se tratasse.
Van Bronckhorst (Barcelona e Holanda)
Um dos pilares não só do Barça de Rijkaard na caminhada triunfal da Champions 2005/06, como também da “laranja mecânica” de Van Basten. Um jogador que todos os treinadores gostariam de ter nas suas equipas.
(escolha um destes três candidatos para o posto citado)
Defesas Centrais
Cannavaro (Real Madrid e Itália)
O capitão da Azzurra durante o último Mundial. Foi em Cannavaro que no nosso entender a Itália começou a solidificar a candidatura ao título mundial. Um verdadeiro artista na arte de personificar o “catanaccio” italiano. Por ele quase ninguém passa. Mudou-se no início da temporada para o Real Madrid.
Terry (Chelsea e Inglaterra)
Nasceu no mesmo bairro londrino (Sussex) onde cerca de três décadas antes havia nascido o maior defesa central inglês de todos os tempos, Bobby Moore. Formado nas escolas do Chelsea John Terry foi aos poucos subindo os degraus da excelência na arte de jogar futebol. É a voz de comando de Mourinho dentro de campo na equipa do Chelsea. Indiscutivelmente o melhor central inglês da actualidade e quem sabe o melhor do Mundo.
Thuran (Barcelona e França)
Ora aqui está outro exemplo de que velhos são os trapos. Thuran foi um dos grandes responsáveis pela chegada da França à final do Mundial. Raramente comete erros na arte de defender. Uma verdadeira muralha que protege o guarda-redes.
Puyol (Barcelona e Espanha)
Um produto da cantera do Barça. Carles Puyol exemplifica e bem a mística do clube catalão. É o jogador mais querido da “aficcíon bluegrená”. Nem Rijkaard no Barça, nem Aragonés na selecção de Espanha prescindem dos seus serviços. Foi a alma do Barça na conquista da Champions.
(escolha dois dos quatro nomeados para o posto)
Médio Defensivo
Vieira (Inter e França)
Tem tanto de indisciplinado como de bom jogador. Se não fosse a sua forma por vezes demasiado dura de jogar não tínhamos dúvidas de que Patrick Vieira era o melhor jogador nesta posição. Mesmo assim, e após a saída da Juve, foi pretendido pelos grandes clubes europeus. Porque será?
Mascherano (West Ham United e Argentina)
No nosso entender foi a grande revelação da selecção argentina no último Mundial. Racudo e possuidor de uma técnica tipicamente sul-americana. Já esta época foi transferido surpreendentemente para a modesta equipa londrina do West Ham United (a par do seu compatriota Carlos Tévez). Uma estadia que, certamente, será curta, pois as suas exibições chamarão – mais cedo do que se espera - a atenção dos “tubraões” da Europa.
Lampard (Chelsea e Inglaterra)
Uma das pérolas de Mourinho. A par de Terry é o homem forte do Chelsea dentro do balneário. Um médio defensivo que também pode jogar um pouco mais à frente e autor de muitos e grandes golos ao longo do último ano, tanto nos “blues” de Londres como na selecção inglesa.
(escolha um destes três candidatos para o posto citado)
Médio Direito
Figo (Inter e Portugal)
Após Eusébio é o melhor jogador de futebol que Portugal alguma vez teve. A alma da selecção lusa na excelente campanha do Mundial 2006. Um professor (excelente) para os jogadores mais novos da equipa de Scolari. Os seus dribles continuam a encantar o mundo do futebol apesar dos seus 32 anos de idade.
Maxi Rodriguez (Atlético de Madrid e Argentina)
Assinou o golaço do último Mundial. Um pontapé de primeira fora da área diante do México que colocou a Argentina nos quartos-de-final da prova. Foi, e muito justamente, escolhido para integrar o Onze Ideal da prova. Um verdadeiro craque oriundo de um país que sempre nos habituou a “fabricar” autênticas estrelas.
Cristiano Ronaldo (Manchester United e Portugal)
O herdeiro de Figo na selecção nacional portuguesa. O menino prodígio quer de Portugal quer de Alex Fergusson no Manchester United, que não o vende por dinheiro nenhum deste mundo. Os seus dribles fantásticos são únicos e fazem dele um dos melhores artistas da bola da actualidade.
(escolha um destes três candidatos para o posto citado)
Médio Esquerdo
Ribéry (Marselha e França)
Foi a grande revelação do futebol francês na época que passou, facto que não foi indiferente ao seleccionador Doméneche que o chamou para o lote de 23 jogadores para disputar o Mundial 2006. E nessa competição foi titular absoluto dos “blues”, rubricando magníficas exibições. Ou muito nos enganamos ou Frank Ribéry não vai ficar muito mais tempo no mediano campeonato francês.
Robben (Chelsea e Holanda)
Mais um grandioso jogador que José Mourinho tem à sua disposição no Chelsea. Capaz de desiquilibrar um jogo de futebol. Forte no jogo de um para um e possuidor de uma técnica formidável.
Cole (Chelsea e Inglaterra)
Não há dúvidas de que o Chelsea possui o melhor plantel do Mundo. Ora cá está mais um super-craque de Mourinho. Um jogador que apesar de ter nacionalidade inglesa tem um estilo de jogar muito latino, ou seja, um tecnicista por natureza, contrariando assim a ideia de que os ingleses apenas sabem jogar bem de cabeça.
(escolha um destes três candidatos para o posto citado)
Número 10
Zidane (retirado do futebol)
Saiu de cena no Mundial 2006. Uma prova onde foi dos melhores jogadores, senão mesmo o melhor. Teve uma carreira fantástica, o “perfume” do seu futebol deliciou durante anos os amantes da bola. Vamos sentir saudades dele, disso não há dúvidas. Pena foi que tivesse dado aquela cabeçada a Materazzi na final do Mundial, uma nódoa numa carreira ímpar.
Deco (Barcelona e Portugal)
Diziam os Super Dragões (claque do FC Porto) que Deco era melhor do que Pelé. Um exagero, talvez, mas não existem dúvidas que o “mágico” luso-brasileiro é um fenómeno na arte do pontapé na bola. Pedra fundamental no Braça e na selecção lusa.
Riquelme (Villareal e Argentina)
Será este o sucessor de Diego Maradona na selecção argentina? Quem sabe. Mas uma coisa é certa, qualidade é coisa que não falta a Róman Riquelme para se tornar no “dono” da equipa nacional argentina. Pena é o facto de não actuar num clube digno da sua dimensão enquanto jogador. Aliás, quando Maradona soube que Riquelme iria jogar pelo Villareal as primeiras palavras que lhe sairam foram: «Foda-se, que merda de clube para um jogador tão grande como este». Está tudo dito...
(escolha um destes três candidatos para o posto citado)
Avançados
Ronaldinho Gaúcho (Barcelona e Brasil)
Por dois anos consecutivos (2004 e 2005) foi eleito pela FIFA como o Melhor Jogador do Mundo. Prémio este que não é surpresa, pois este rapaz é um verdadeiro artista da bola. Desde Pelé, Eusébio, ou Maradona que não se via um craque como este. Ele tem magia nos pés, joga ao ritmo do samba e sempre com o seu sorriso de miúdo nos lábios, dando a entender que o futebol é acima de tudo um grande divertimento para si. Desde já aqui fazemos uma vénia a este senhor.
Henry (Arsenal e França)
Ora aqui está outro galático com a bola nos pés. Excelente técnica e instinto fatal na hora de rematar à baliza. Após a retirada de Zidane é para nós o melhor jogador francês da actualidade. Quando tem a bola nos pés leva os espectadores à loucura. Em 2006 esteve muito perto da glória, quer ao serviço do Arsenal (perdeu a final da Champions), quer ao serviço das selecção francesa (perdeu a final do Mundial).
Eto'o (Barcelona e Camarões)
Mais um “diamante” oriundo de África. Possuí uma técnina ímpar na condução da bola e, claro está, uma veia goleadora única. Um dos pilares do sucesso do Barça em 2005/06.
Klose (Werder Bremen e Alemanha)
É o novo goleador da selecção alemã. Foi o melhor marcador (cinco golos) do Mundial 2006. Dentro de área Miroslav Klose é como “um peixe dentro de água”. Um goleador nato e à antiga, ou seja, não tem uma técnica muito boa mas não perde uma oportunidade de rematar à baliza sempre que pode. Se jogasse num clube de maior dimenssão talvez conseguisse mais golos e mais títulos.
(escolha dois dos quatro nomeados para o posto)
quarta-feira, outubro 18, 2006
Prémios 2006 "Museu Virtual do Futebol" (2)
Os candidatos a Prémio de Melhor Equipa de 2006 são:
FC Barcelona
A equipa de Deco, Ronaldinho, Eto'o e companhia voltou não só a dominar, sem grandes dificuldades, a Liga Espanhola, vencendo-a pelo segundo ano consecutivo, como também alcançou um velho objectivo que lhes fugia desde 1992, ou seja, vencer a Liga dos Campeões, prova onde superou duras dificuldades como o Chelsea e o Milan.
Selecção Italiana
24 anos depois (Mundial de 1982) a Squadra Azzurra volta a erguer o Taça do Mundo (FIFA Cup). Apesar de o seu futebol não ter encantado em terras germânicas o que é certo é que os italianos conseguiram ser a equipa mais equilibrada em todos os sectores, ultrapassando desafios difíceis que a conduziram ao “tetra”.
Arsenal FC
O emblemático clube de Londres logrou pela primeira vez na sua centenária história chegar à final da mais importante competição europeia de clubes. Uma final alcançada depois de uma brilhante carreira na prova, onde não conheceram uma só única vez o sabor da derrota e onde apenas sofreram dois golos. Porém, o sonho de erguer o “caneco” esfumou-se aos pés do poderoso Barça na final de Paris.
Villareal CF
Quem é que há dois/três anos atrás poderia imaginar que este pequeno clube espanhol (de uma não menos pequena cidade nos arredores de Valência) poderia um dia estar à beira de participar numa final da Champions? E pouco faltou para esse sonho poder ser concretizado, não fosse Riquelme falhar uma grande penalidade em cima do minuto 90 na 2ª mão das meias-finais da Champions 2005/06 diante do Arsenal. De facto, o “submarino amarelo” (como é popularmente conhecido o Villa) efectuou uma campanha fantástica na prova rainha da UEFA. Que o digam o Benfica, Manchester United, Rangers e Inter, equipas que tombaram diante destes bravos espanhóis.
Sevilha FC
Em mais de 100 anos de vida nunca o Sevilha havia vivido uma época tão mágica como a de 2005/06. Pela primeira vez na sua história os andaluzes atingiram uma final europeia (Taça UEFA) e não se fizeram rogados, tendo vencido em Eindhoven o Middlsbrough por claros 4-0! Como se não bastasse esta “cabazada” memorável bateram em Setembro último o gigante Barcelona na final da Supertaça Europeia (realizada no Mónaco) por 3-0. No espaço de três meses os sevilhanos conseguiram ter o estatuto de uma das actuais melhores equipas do “velho continente”.
Internacional de Porto Alegre
Ora aí está a surpresa das surpresas na América do Sul. O popular “colorado” (alcunha do clube brasileiro) bateu o super favorito São Paulo FC na final da Copa Libertadores da América, uma espécie de Liga dos Campeões daquele continente, conquistando o direito de disputar o Mundial de Clubes em Dezembro próximo, no Japão.
TOCA A VOTAR SENHORES VISITANTES...
FC Barcelona
A equipa de Deco, Ronaldinho, Eto'o e companhia voltou não só a dominar, sem grandes dificuldades, a Liga Espanhola, vencendo-a pelo segundo ano consecutivo, como também alcançou um velho objectivo que lhes fugia desde 1992, ou seja, vencer a Liga dos Campeões, prova onde superou duras dificuldades como o Chelsea e o Milan.
Selecção Italiana
24 anos depois (Mundial de 1982) a Squadra Azzurra volta a erguer o Taça do Mundo (FIFA Cup). Apesar de o seu futebol não ter encantado em terras germânicas o que é certo é que os italianos conseguiram ser a equipa mais equilibrada em todos os sectores, ultrapassando desafios difíceis que a conduziram ao “tetra”.
Arsenal FC
O emblemático clube de Londres logrou pela primeira vez na sua centenária história chegar à final da mais importante competição europeia de clubes. Uma final alcançada depois de uma brilhante carreira na prova, onde não conheceram uma só única vez o sabor da derrota e onde apenas sofreram dois golos. Porém, o sonho de erguer o “caneco” esfumou-se aos pés do poderoso Barça na final de Paris.
Villareal CF
Quem é que há dois/três anos atrás poderia imaginar que este pequeno clube espanhol (de uma não menos pequena cidade nos arredores de Valência) poderia um dia estar à beira de participar numa final da Champions? E pouco faltou para esse sonho poder ser concretizado, não fosse Riquelme falhar uma grande penalidade em cima do minuto 90 na 2ª mão das meias-finais da Champions 2005/06 diante do Arsenal. De facto, o “submarino amarelo” (como é popularmente conhecido o Villa) efectuou uma campanha fantástica na prova rainha da UEFA. Que o digam o Benfica, Manchester United, Rangers e Inter, equipas que tombaram diante destes bravos espanhóis.
Sevilha FC
Em mais de 100 anos de vida nunca o Sevilha havia vivido uma época tão mágica como a de 2005/06. Pela primeira vez na sua história os andaluzes atingiram uma final europeia (Taça UEFA) e não se fizeram rogados, tendo vencido em Eindhoven o Middlsbrough por claros 4-0! Como se não bastasse esta “cabazada” memorável bateram em Setembro último o gigante Barcelona na final da Supertaça Europeia (realizada no Mónaco) por 3-0. No espaço de três meses os sevilhanos conseguiram ter o estatuto de uma das actuais melhores equipas do “velho continente”.
Internacional de Porto Alegre
Ora aí está a surpresa das surpresas na América do Sul. O popular “colorado” (alcunha do clube brasileiro) bateu o super favorito São Paulo FC na final da Copa Libertadores da América, uma espécie de Liga dos Campeões daquele continente, conquistando o direito de disputar o Mundial de Clubes em Dezembro próximo, no Japão.
TOCA A VOTAR SENHORES VISITANTES...
Prémios 2006 "Museu Virtual do Futebol" (1)
A caminhar a passos largos para o final o ano civil de 2006 o Museu resolveu, à semelhança do que fazem por estas alturas a FIFA, a UEFA, entre outras organizações ligadas ao futebol (imprensa, etc.), premiar os melhores intérpretes do belo jogo do presente ano.
Por outras palavras, também nós vamos fazer uma “gala” com vista a premiar os melhores jogadores e equipas do ano que caminha para o fim. Para isso, vamos precisar da importante ajuda do ilustre visitante, são vocês que nos irão ajudar a escolher, precisamente, os destinatários dos Prémios 2006 do Museu Virtual do Futebol, através de um simples voto.
O visitante terá três categorias onde votar, nomeadamente, “Melhor Onze”, “Melhor Equipa” e “Melhor Jogador do Mundo” do ano atrás referido. Nesta votação o Museu escolheu uma lista de jogadores e equipas que quanto a nós se destacaram - ou continuam a destacar-se - ao longo de 2006. A votação irá decorrer desde o presente dia até ao dia 30 de Novembro, altura em que serão “somados” os votos e no dia 1 de Dezembro iremos divulgar então os melhores de 2006.
E vamos começar por nomear os 10 candidatos ao troféu de “Melhor Jogador do Mundo” de 2006, uma lista feita por nós com base nos jogadores que mais se distinguiram neste ano.
Ao contrário do que fazem algumas organizações ligadas ao futebol decidimos incluir nesta lista jogadores dos cinco continentes do planeta, pois o futebol não se concentra apenas na Europa e América do Sul. A lista é a seguinte:
Ronaldinho Gaúcho (Brasil e Barcelona)
O Melhor Jogador do Mundo de 2004 e 2005 teve uma época em grande ao serviço do Barça mas fez um Mundial 2006 decepcionante com o “escrete” canarinho. Será que o título de Melhor Jogador do Mundo lhe continua a assentar bem?
Zidane (retirado do futebol)
Provou e bem durante o Mundial 2006 que velhos são os trapos. Se não fosse a derrota na final do Mundial ante a Itália e a cabeçada a Materazzi nesse jogo, teria um final de carreira glorioso. Mas mesmo assim não será justo atribuir este prémio a um dos melhores jogadores de sempre, uma espécie de prenda pela magia que ofereceu ao longo da sua carreira aos amantes do futebol?
Thierry Henry (Arsenal e França)
O homem que sozinho, praticamente, guiou o Arsenal à final da Champions 2006. Possui um enorme talento e parece ter magia nos pés. Letal dentro da área. Foi um dos melhores, também, na selecção francesa no Mundial 2006. O Melhor Avançado do Mundo? O Melhor Jogador do Mundo? Decidam...
Buffon (Juventus e Itália)
O único guarda-redes presente nesta lista. Considerado o melhor “nº 1” do último Mundial, e por muitos tido como o melhor do Mundo nesta posição (não querendo nós influenciar o visitante nesta escolha, uma vez que na categoria de “Melhor Onze” Buffon é dos seleccionados para o posto de guarda-redes), mas será que Buffon merecerá ser também considerado o Melhor Jogador do Mundo? Será que o italiano consegue igualar o feito de Lev Yashin, o único kepper a ser galardoado com uma Bola de Ouro?
Kaká (Milan e Brasil)
O herdeiro da célebre “camisa 10” do Brasil. Um play-maker à antiga, capaz de fazer jogadas mágicas e de marcar grandes golos, como fez ao serviço quer do Milan (sobretudo na Champions 2005/06) e na selecção do Brasil.
Ballack (Chelsea e Alemanha)
A grande estrela do futebol alemão da actualidade. Desde Matthaus que a Alemanha não tinha um “patrão” deste calibre. O condudor de jogo da selecção germânica durante o Mundial 2006. Não foi à toa que o milionário Chelsea pagou ao Bayern de Munique uma verdadeira fortuna para o ter na sua equipa.
Juninho Pernanbucano (Lyon e Brasil)
O Melhor Jogador do Mundo em lances de bola parada. Um artista neste tipo de lances. Autor de golos fantásticos na última edição da Champions (e já na deste ano voltou a fazer verdadeiras obras de arte na conversão de livres directos). O melhor jogador a actuar na Liga Francesa, um campeonato que parece pequeno demais para o talento de Juninho, que foi igualmente um dos titulares do Brasil no último Mundial.
Drogba (Chelsea e Costa do Marfim)
Sem dúvida alguma o melhor jogador do “continente negro” da actualidade. Não é por acaso que o Chelsea não abdica dos seus serviços por nada deste Mundo, mesmo quando o próprio jogador manifestou vontade em abandonar o clube, visto não ter sido uma primeira escolha de Mourinho para o ataque da equipa ao longo do último ano. O grande responsável pela qualificação da Costa do Marfim para o Alemanha 2006, onde realizou grandes exibições. Será que vem de África o Melhor Jogador do Mundo de 2006?
Nakamura (Celtic e Japão)
É o jogador da moda no Japão. E porque não pela primeira vez elegermos como Melhor do Mundo um asiático? Não seria exagero se assim fosse, pois Nakamura tem provado que é um verdadeiro artista da bola.
Cahill (Everton e Austrália)
Depois de Viduka, Bosnich, Aloisi, Emerton, entre outros, o futebol australiano tem um novo ídolo, de seu nome Tim Cahill. Um jogador que se formou na Europa, e que foi a verdadeira estrela dos socceroos no Mundial 2006. Um dos melhores atletas a actuar presentemente na Primeier League Inglesa, sem dúvida.
VOTEM NO MELHOR SENHORES!
Por outras palavras, também nós vamos fazer uma “gala” com vista a premiar os melhores jogadores e equipas do ano que caminha para o fim. Para isso, vamos precisar da importante ajuda do ilustre visitante, são vocês que nos irão ajudar a escolher, precisamente, os destinatários dos Prémios 2006 do Museu Virtual do Futebol, através de um simples voto.
O visitante terá três categorias onde votar, nomeadamente, “Melhor Onze”, “Melhor Equipa” e “Melhor Jogador do Mundo” do ano atrás referido. Nesta votação o Museu escolheu uma lista de jogadores e equipas que quanto a nós se destacaram - ou continuam a destacar-se - ao longo de 2006. A votação irá decorrer desde o presente dia até ao dia 30 de Novembro, altura em que serão “somados” os votos e no dia 1 de Dezembro iremos divulgar então os melhores de 2006.
E vamos começar por nomear os 10 candidatos ao troféu de “Melhor Jogador do Mundo” de 2006, uma lista feita por nós com base nos jogadores que mais se distinguiram neste ano.
Ao contrário do que fazem algumas organizações ligadas ao futebol decidimos incluir nesta lista jogadores dos cinco continentes do planeta, pois o futebol não se concentra apenas na Europa e América do Sul. A lista é a seguinte:
Ronaldinho Gaúcho (Brasil e Barcelona)
O Melhor Jogador do Mundo de 2004 e 2005 teve uma época em grande ao serviço do Barça mas fez um Mundial 2006 decepcionante com o “escrete” canarinho. Será que o título de Melhor Jogador do Mundo lhe continua a assentar bem?
Zidane (retirado do futebol)
Provou e bem durante o Mundial 2006 que velhos são os trapos. Se não fosse a derrota na final do Mundial ante a Itália e a cabeçada a Materazzi nesse jogo, teria um final de carreira glorioso. Mas mesmo assim não será justo atribuir este prémio a um dos melhores jogadores de sempre, uma espécie de prenda pela magia que ofereceu ao longo da sua carreira aos amantes do futebol?
Thierry Henry (Arsenal e França)
O homem que sozinho, praticamente, guiou o Arsenal à final da Champions 2006. Possui um enorme talento e parece ter magia nos pés. Letal dentro da área. Foi um dos melhores, também, na selecção francesa no Mundial 2006. O Melhor Avançado do Mundo? O Melhor Jogador do Mundo? Decidam...
Buffon (Juventus e Itália)
O único guarda-redes presente nesta lista. Considerado o melhor “nº 1” do último Mundial, e por muitos tido como o melhor do Mundo nesta posição (não querendo nós influenciar o visitante nesta escolha, uma vez que na categoria de “Melhor Onze” Buffon é dos seleccionados para o posto de guarda-redes), mas será que Buffon merecerá ser também considerado o Melhor Jogador do Mundo? Será que o italiano consegue igualar o feito de Lev Yashin, o único kepper a ser galardoado com uma Bola de Ouro?
Kaká (Milan e Brasil)
O herdeiro da célebre “camisa 10” do Brasil. Um play-maker à antiga, capaz de fazer jogadas mágicas e de marcar grandes golos, como fez ao serviço quer do Milan (sobretudo na Champions 2005/06) e na selecção do Brasil.
Ballack (Chelsea e Alemanha)
A grande estrela do futebol alemão da actualidade. Desde Matthaus que a Alemanha não tinha um “patrão” deste calibre. O condudor de jogo da selecção germânica durante o Mundial 2006. Não foi à toa que o milionário Chelsea pagou ao Bayern de Munique uma verdadeira fortuna para o ter na sua equipa.
Juninho Pernanbucano (Lyon e Brasil)
O Melhor Jogador do Mundo em lances de bola parada. Um artista neste tipo de lances. Autor de golos fantásticos na última edição da Champions (e já na deste ano voltou a fazer verdadeiras obras de arte na conversão de livres directos). O melhor jogador a actuar na Liga Francesa, um campeonato que parece pequeno demais para o talento de Juninho, que foi igualmente um dos titulares do Brasil no último Mundial.
Drogba (Chelsea e Costa do Marfim)
Sem dúvida alguma o melhor jogador do “continente negro” da actualidade. Não é por acaso que o Chelsea não abdica dos seus serviços por nada deste Mundo, mesmo quando o próprio jogador manifestou vontade em abandonar o clube, visto não ter sido uma primeira escolha de Mourinho para o ataque da equipa ao longo do último ano. O grande responsável pela qualificação da Costa do Marfim para o Alemanha 2006, onde realizou grandes exibições. Será que vem de África o Melhor Jogador do Mundo de 2006?
Nakamura (Celtic e Japão)
É o jogador da moda no Japão. E porque não pela primeira vez elegermos como Melhor do Mundo um asiático? Não seria exagero se assim fosse, pois Nakamura tem provado que é um verdadeiro artista da bola.
Cahill (Everton e Austrália)
Depois de Viduka, Bosnich, Aloisi, Emerton, entre outros, o futebol australiano tem um novo ídolo, de seu nome Tim Cahill. Um jogador que se formou na Europa, e que foi a verdadeira estrela dos socceroos no Mundial 2006. Um dos melhores atletas a actuar presentemente na Primeier League Inglesa, sem dúvida.
VOTEM NO MELHOR SENHORES!
sexta-feira, outubro 06, 2006
Catedrais Históricas (2)... Estádio Rose Bowl
Depois desta divertida olhadela pelas caricaturas de alguns dos maiores mestres de sempre do futebol mundial vamos voltar a concentrarmo-nos nas “estórias” que fizeram a história do “pontapé na bola”. E vamos já de seguida passar à secção das “catedrais históricas”, os templos do futebol, também conhecidos por estádios, para fazermos hoje uma visita a terras do “Tio Sam” (Estados Unidos da América), mais precisamente até Pasadena, uma localidade nos subúrbios de Los Angeles (Califórnia) para conhecer, ou recordar, o mítico Rose Bowl Stadium. E mítico porquê? É simples, neste anfiteatro norte-americano escreveram-se algumas páginas brilhantes do “livro de ouro” dos Campeonatos do Mundo de Futebol. O Rose Bowl foi um dos estádios escolhidos para acolher o Mundial Estados Unidos 1994 (USA 94), inclusive o da grande final. Estrelas como os romenos Hagi e Popescu, os norte-americanos Lalas, Meola e Balboa, os colombianos Valderrana e Valência, o camaronês Roger Milla, os suecos Dahlin, Thern e Larsson, o bulgaro Stoichkov, os italianos Roberto Baggio, Baresi e Maldini, ou os brasileiros Romário, Bebeto e Dunga passearam por este relvado toda a sua classe durante o evento. Mas já lá vamos.
Projectado pelo aequitecto Myron Hunt, em 1921, o Rose Bowl foi baseado no Yale Bowl (contruído em 1914 em New Haven, Connecticut).O recinto demorou dois anos a ser construído, sendo a sua inauguração acontecido a 1 de Janeiro de 1923 com um jogo de futebol americano entre as equipas do Pennsylvania State University e do University of Southern California.
A sua capacidade oficial é de 92.542 espectadores. De 1996 a 2003 foi a “casa” da equipa de futebol da MLS (Major League Soccer), o principal campeonato dos “states”, Los Angeles Galaxy.
Para além disso acolheu ainda a final de 1998 da MLS Cup e o torneio de futebol dos Jogos Olímpicos de 1984, que decorreram na mais famosa cidade da Califórnia.
O estádio tem o nome Rose Bowl devido as mais de 100 variedades de rosas plantadas à sua volta. Mas o momento de fama do Rose Bowl foi, como já vimos, o facto de ter recebido oito encontros do USA 1994, mais precisamente o Roménia – Colômbia (3-1), Camarões – Suécia (2-2), Estados Unidos – Colômbia (2-1), Roménia – Estados Unidos (1-0), jogos estes referentes à 1ª fase da prova, e ainda o jogo dos oitavos-de-final entre Roménia e Argentina (3-2), a meia-final que opôs Brasil e Suécia (1-0), o jogo de atribuição dos 3º e 4º lugares entre Suécia e Bulgária (4-0), e claro está a grande final entre Brasil e Itália, que terminou com a vitória dos canarinhos por 3-2 após desempate através de grandes penalidades. Este estádio fica assim na história por ter sido o primeiro onde uma final de um Mundial foi resolvida por desempate de penaltis.
O Rose Bowl voltaria a ser palco de uma final de um Mundial, desta vez do Campeonato do Mundo Feminino, que se realizou nos EUA em 1999. Nesse Mundial de senhoras o estádio californiano foi palco de quatro jogos, nomeadamente o Coreia do Norte – Nigéria (1-2), Alemanha – Itália (1-1), jogos estes relativos à 1ª fase do torneio, e ainda o desafio de atribuição dos 3º e 4º lugares entre Noruega – Brasil (4-5) e a final que colocou frente a frente os Estados Unidos e a China, a qual foi resolvida da mesma forma que a final dos homens em 1994, ou seja, através de penaltis, desta feita com a vitória das raparigas da casa (as norte-americanas) por 5-4.
Actualmente o Rose Bowl é mais utilizado para jogos de futebol americano, tendo já acolhido cinco decisões da "Super Bow"l (final do campeonato de futebol americano).
quarta-feira, outubro 04, 2006
"Fun Zone"
A Fun Zone é uma secção que o Museu abre com o intuito de divertir os seus ilustres visitantes. É uma zona difrente, não conta as maravilhosas histórias da bola que aqui temos vindo a mostrar a todos os que nos visitam, mas aborda o "desporto rei" de uma forma divertida, interpretada pelos grandes artistas do desenho, mais precisamente os cartonistas.
Esta Fun Zone é o que podemos chamar de "tempo de intervalo", ou seja, vamos fazer uma pausa na longa e deliciosa visita ao universo do futebol e divertirmo-nos com estes cartoons dos grandes "cromos da bola".
Esta Fun Zone é o que podemos chamar de "tempo de intervalo", ou seja, vamos fazer uma pausa na longa e deliciosa visita ao universo do futebol e divertirmo-nos com estes cartoons dos grandes "cromos da bola".
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