Grupo D / 3.ª jornada
Arábia Saudita - Brasil: 1-3
Golos: Al-Amri / Richarlison (2), Matheus Cunha
Embalado pelo samba do goleador Richarlison escrete avança com naturalidade para a fase seguinte...
Grupo D / 3.ª jornada
Arábia Saudita - Brasil: 1-3
Golos: Al-Amri / Richarlison (2), Matheus Cunha
Embalado pelo samba do goleador Richarlison escrete avança com naturalidade para a fase seguinte...
Alemanha - Costa do Marfim: 1-1
Golos: Lowen / Henrichs (a.g.)
Germânicos voltam a desiludir e dizem adeus a Tóquio...
Grupo C / 3.ª jornada
Austrália - Egito: 0-2
Golos: Yasser, Hamdi
Faraós arregaçam as mangas a tempo de construir a primeira vitória que vale a continuidade no torneio...
Grupo C/ 3.ª jornada
Espanha - Argentina: 1-1
Golos: Merino / Belmonte
La Roja garante passagem à fase seguinte e manda favorita Argentina para casa...
Grupo B / 3.ª jornada
República da Coreia - Honduras: 6-0
Golos: Ui-Jo (3), Doo-Jae, Jin-Ya, Kang-In
Meia dúzia de golos garantem lugar mais alto do grupo aos supersónicos coreanos...
Grupo B / 3.ª jornada
Nova Zelândia - Roménia: 0-0
Neo-zelandeses fazem história ao avançar pela primeira vez para a fase a eliminar dos Jogos...
Grupo A / 3.ª jornada
África do Sul - México: 0-3
Golos: Vega, Romo, Martín
Sem dificuldades mexicanos abrem a porta dos quartos (de-final)...
Grupo C / 2.ª jornada
Egito - Argentina: 0-1
Golo: Medina
Argentina já sabe o que é vencer em Tóquio...
Grupo C / 2.ª jornada
Austrália - Espanha: 0-1
Golo: Oyarzabal
La Roja sofre para alcançar a primeira vitória nas Olimpíadas de Tóquio...
Grupo B / 2.ª jornada
Nova Zelândia - Honduras: 2-3
Golos: Cacace, Wood / Palma, Obregón Jr., Rivas
Hondurenhos selam triunfo importante em cima da meta...
Grupo D / 1.ª jornada
Brasil - Alemanha: 4-2
Golos: Richarlison (3), Paulinho / Amiri, Ache
Resultado até acaba por ser macio para uma Alemanha tão desorganizada e atabalhoada...
Grupo D / 1.ª jornada
Costa do Marfim - Arábia Saudita: 2-1
Golos: Al-Amri, Kessié / Al Dawsari
Sauditas foram um osso duro de roer mas no final os elefantes africanos confirmaram o favoritismo...
Grupo C / 1.ª jornada
Egito - Espanha: 0-0
Favorita Espanha não vai além de um nulo ante os frágeis faraós...
Grupo C / 1.ª jornada
Argentina - Austrália: 0-2
Golos: Wales, Tilio
Quem diria que os modestos Socceroos iriam protagonizar o primeiro grande escândalo das Olimpíadas ao bater a favorita Argentina?...
Grupo B / 1.ª jornada
Nova Zelândia - República da Coreia: 1-0
Golo: Wood
Chris Wood desatou o nó do equilíbrio oferecendo uma surpreendente vitória ao seu país...
Grupo B / 1.ª jornada
Honduras - Roménia: 0-1
Golo: Oliva (a.g.)
Infelicidade de Elvin Oliva em cima do descanso garante triunfo aos europeus...
Grupo A / 1.ª jornada
Japão - África do Sul: 1-0
Golo: Kubo
Anfitriões suaram para levar de vencidos os Bafana-Bafana...
Grupo A / 1.ª jornada
México - França: 4-1
Golos: Vega, Córdova, Antuna, Aguirre / Gignac
Goleada com cheiro a surpresa na abertura do torneio olímpico de Tóquio...
Edifício/sede da AFL |
A equipa do FC Porto que em 1911 venceu a primeira edição da Taça Monteiro da Costa |
A norte, em 1911, dá-se um terrível choque para a nação
portista: morre aos 29 anos José Monteiro da Costa, nada mais nada menos do que
o refundador do Football Club do Porto. Monteiro da Costa era a alma do FC Porto,
tudo o que tivesse a ver com o clube chamava à sua responsabilidade, desde a
constituição das equipas para os jogos até aos meros convites endereçados aos
associados para assistiram aos empolgantes duelos futebolísticos. Pelo que ele
representava para o clube não demorou muito a que um grupo de associados
metesse mãos à obra para homenagear o reinventor do FC Porto, ao propor a
instituição de um troféu, que seria denominado de Taça Monteiro da Costa, e que
dali em diante iria coroar o rei do futebol nortenho. O homenageado não chegou
a ver a competição em andamento, já que morreu antes do pontapé de saída. Monteiro
da Costa adoece nos primeiros dias de janeiro de 1911, vindo a falecer no dia
30 desse mesmo mês com apenas 29 anos! A nação portista entra em pânico. E
agora? Como é que o clube vai sobreviver sem o seu principal impulsionador, sem
a sua figura central, sem a sua alma? Foram questões levantadas de imediato por
associados e dirigentes do então jovem FC Porto. Temeu-se que pela segunda vez
na sua história o clube fosse empurrado para uma morte prematura, medos que no
entanto seriam eclipsados na Assembleia Geral de 16 de março desse ano de 1911,
altura em que um punhado de seguidores do sonho de Monteiro da Costa decide
continuar a aventura em memória do saudoso companheiro. E é pois nesse embalo
para o futuro que se edifica a primeira edição da Taça Monteiro da Costa, ou o
primeiro Campeonato do Norte, como defendem alguns historiadores desportivos. Convidados
para a estreia da citada competição, cujo vencedor teria à sua espera a
denominação de campeão do norte (aquém Mondego), seriam os vizinhos do Boavista
e do Leixões, para além, claro, do clube anfitrião, o FC Porto, que no final
acabaria por fazer a festa.
O certame abriu com um duelo entre matosinhenses e
boavisteiros, a 26 de março, com os primeiros a bater sem apelo nem agrado os
portuenses por 4-1. A 2 de abril entra em campo o FC Porto, cujos jogadores
transportavam consigo a ambição sentimental de vencer aquele troféu tão
especial. O oponente foi o Boavista. Resultado final: 3-1 para os portistas. Posteriormente,
portistas e leixonenses mediriam forças no derradeiro jogo desta primeira
edição da Taça Monteiro da Costa, um duelo que teve contornos de verdadeira
final, pois quem vencesse seria coroado como o primeiro campeão do norte. Tal
como se esperava foi um desafio muito intenso, e rezam as crónicas que o
Leixões esteve várias vezes perto do golo, valendo aos portistas a magnífica
exibição do seu guarda-redes, Manuel Valença. E como quem não marca sofre, o FC
Porto chegaria ao golo - cujo autor se desconhece - um tento solitário que deu
a primeira Taça Monteiro da Costa ao clube da Cidade Invicta, que assim se
auto-proclamava o primeiro campeão nortenho do então jovem football.
Para a eternidade ficam pois os nomes dos seguintes campeões: Manuel Valença, Elísio Bessa, Vitorino Pinto, Mário Maçãs, Adelino Costa, Magalhães Bastos, José Bacelar, Camilo Moniz, Carlos Megre, João Cal, e Ivo Lemos. Jogadores treinados pelo mestre francês Adolphe Cassaigne, o homem que haveria de estar nas quatro restantes conquistas do portistas nesta prova.
A seleção nacional da AFL que em 1911 defrontou os franceses do Stade Bordelais |
A equipa do Benfica que em 1910 venceu o seu primeiro Campeonato Regional de Lisboa |
Em 31 de julho de 1910 o clube
organizou uma festa para homenagear os seus futebolistas campeões. No Restaurante
Bacalhau houve almoço e a respetiva fotografia com futebolistas, dirigentes e
convidados, entre eles jornalistas e com exposição dos troféus conquistados em
seis anos de existência.
O misto nacional que em 1910 foi a Huelva com as cores do Sporting!
O ano de 1910 fica também
marcado pela primeira saída ao estrangeiro daquela que se poderá considerar a
primeira seleção nacional da história. Uma seleção nacional equipada à Sporting
(!), na verdade. Foi a 27 de agosto de 1910, data que um misto de jogadores de
três equipas de Lisboa, nomeadamente o Sporting, o Benfica e o Sport União
Belenese, se deslocou a Espanha para jogar com o Recreativo de Huelva. Atuando
com o equipamento do Sporting a seleção lisboeta, ou o Sporting reforçado com
três jogadores do Benfica - entre os quais pontificava Cosme Damião - e um do
Sport União Belenense - segundo muitos historiadores, venceu por 4-0 os
espanhóis. A estreia desse combinado
nacional resulta de um convite inicial do Recreativo daquela cidade castelhana
a Eduardo Luís Pinto Basto, dirigente/atleta do Clube Internacional de Futebol
(CIF). Pinto Basto sugeriu o Sporting como substituto do CIF, último clube este
que por motivos desconhecidos não se mostrou disponível para viajar até
Espanha, acabando o CIF e o Sporting por decidir enviar uma equipa que fosse
composta por jogadores provenientes de vários clubes lisboetas. E a equipa que
viajou para Huelva e bateu o Recreativo era composta por: António Bentes
(Sporting), Augusto de Freitas (Sporting), Henrique Costa (Benfica), Francisco
Bellas (Sport União Belenense), António Couto (Sporting), Cosme Damião
(Benfica), António Rosa Rodrigues (Sporting), António Stromp (Sporting),
Francisco Stromp (Sporting), e Luiz Vieira (Benfica). Reza a história que o
encontro foi dominado pelos portugueses, que venceu confortavelmente com golos
de Luiz Vieira, António Rosa Rodrigues e Francisco Stromp, este último autor de
dois golos.
Final
Itália - Inglaterra: 1-1 (3-2 nas grandes penalidades)
Golos: Bonucci / Shaw
53 anos depois a Itália é de novo a rainha da Europa...
Meias-finais
Inglaterra - Dinamarca: 2-1 (após prolongamento)
Golos: Kane, Kjaer (a.g.) / Damsgaard
Ingleses alcançam a sua primeira final de um Europeu de forma pouco limpa!...
Meias-finais
Itália - Espanha: 1-1 (4-2 nas grandes penalidades)
Golos: Chiesa / Morata
Ninguém pára esta bella squadra azzurra...
Ucrânia - Inglaterra: 0-4
Golos: Kane (2), Maguire, Henderson
Ingleses embalados rumo ao inédito título europeu...