quarta-feira, novembro 25, 2020

Diego Maradona (1960-2020)

 


Muitos de nós ao longo da nossa vida idolatramos figuras que por alguma razão nos despertam o entusiasmo, o encanto, a paixão ou o amor por algo material ou imaterial. Eu, como tantas outras pessoas, também tive e tenho os meus ídolos, personagens reais que criaram em mim o misto de sentimentos atrás descritos. Um desses amores que nutro até aos dias de hoje é o futebol. Como tudo na vida também este amor teve um início, teve o seu dia, ou a sua época, de nascimento, cujo maior responsável foi sem dúvida alguma um cidadão argentino chamado Diego Armando Maradona.

Foi ele, com as suas "gambetas" mágicas e só ao alcance de um génio que despertou em mim o amor que tenho hoje pelo futebol. Maradona levou-me a descobrir o futebol, no que de mais belo e artístico ele tem. 
 
Maradona fez-me rir, fez-me chorar, fez de mim um eterno e louco adepto do Belo Jogo. Maradona tornou-se no meu Deus da bola, no meu ídolo de menino. Um ídolo que atravessou décadas, eclipsou outros tantos craques que desde então fui conhecendo nos retângulos planetários da bola, de tal forma que hoje, já homem, continuo a dizer que Maradona é o meu ídolo. 
 
Hoje não me envergonho de dizer que me emocionei com a notícia do seu desaparecimento físico, foi como se partisse alguém próximo, alguém que me ensinou a amar algo de belo, como neste caso é o futebol. É o dia mais triste da história do futebol.
A sua partida é contudo somente física, pois a sua lenda será eterna e será recordada por certo como o capítulo mais belo da história do futebol.
Até sempre D10S. 🥺

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