O seu nome faz inevitavelmente parte da galeria de notáveis do futebol português. A entrada no restrito “Olimpo dos Deus” lusitanos deu-se quando a 18 de Dezembro de 1921, dia em que pela primeira vez na História a Selecção Nacional disputou o seu primeiro desafio internacional. Fê-lo em Madrid, ante a poderosa Espanha do lendário Ricardo Zamora. Uma estreia infeliz para o grupo luso orientado pelo mestre Cândido de Oliveira, conforme explica o resultado negativo de 1-3. Colectivamente pode não ter sido a melhor estreia na alta roda do futebol internacional mas para a nossa estrela cintilante de hoje foi um dia memorável, pois foi dele o único golo da equipa das “quinas”, o primeiro golo de Portugal em jogos internacionais! Alberto Augusto é o seu nome, um lisboeta nascido no bairro de Benfica a 31 de Julho de 1898. Avançado, iniciou a sua carreira precisamente no Benfica e desde logo se tornou numa das referências do clube encarnado graças ao seu exímio domínio de bola aliado à sua habilidade para aparecer nos momentos certos para fuzilar as balizas adversárias.
Jogou ainda como extremo-direito, formando “par” com o seu irmão Artur Augusto uma das alas mais encantadoras do futebol português da década de 20. Conhecido nos relvados como “batatinha” (desconhece-se a razão desta alcunha) foi convidado por diversas ocasiões para efectuar digressões internacionais por outros clubes. Numa dessas viagens, ao serviço do Vitória de Setúbal, deslocou-se até ao Brasil onde mostraria toda a sua classe com a bola nos pés. Conclusão: acabou por lá ficar uma temporada, actuando em jogos de exibição por alguns emblemas canarinhos.
Regressou a Portugal e ao seu Benfica onde ajudou o clube a conquistar dois títulos de campeão de Lisboa. Em 1924 saiu do emblema da capital para rumar ao norte, mais concretamente a Braga onde se tornou no primeiro jogador profissional a actuar pelos minhotos e onde até chegou a jogar como guarda-redes!
Depois de passar pelo Vitória de Guimarães colocou um ponto final na sua carreira que teve como ponto alto o tal golo apontado – de grande penalidade – ao mítico guarda-redes Zamora no histórico Espanha – Portugal de 1921. Vestiu em quatro ocasiões a camisola das "quinas". Morreria em 1973 com 75 anos de idade.
Jogou ainda como extremo-direito, formando “par” com o seu irmão Artur Augusto uma das alas mais encantadoras do futebol português da década de 20. Conhecido nos relvados como “batatinha” (desconhece-se a razão desta alcunha) foi convidado por diversas ocasiões para efectuar digressões internacionais por outros clubes. Numa dessas viagens, ao serviço do Vitória de Setúbal, deslocou-se até ao Brasil onde mostraria toda a sua classe com a bola nos pés. Conclusão: acabou por lá ficar uma temporada, actuando em jogos de exibição por alguns emblemas canarinhos.
Regressou a Portugal e ao seu Benfica onde ajudou o clube a conquistar dois títulos de campeão de Lisboa. Em 1924 saiu do emblema da capital para rumar ao norte, mais concretamente a Braga onde se tornou no primeiro jogador profissional a actuar pelos minhotos e onde até chegou a jogar como guarda-redes!
Depois de passar pelo Vitória de Guimarães colocou um ponto final na sua carreira que teve como ponto alto o tal golo apontado – de grande penalidade – ao mítico guarda-redes Zamora no histórico Espanha – Portugal de 1921. Vestiu em quatro ocasiões a camisola das "quinas". Morreria em 1973 com 75 anos de idade.
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